19.10.11

Sua equipe está preparada para Sorrir?




Parece algo banal, sem valor, fútil... mas um sorriso faz muita diferença no memento de um atendimento. Sorrir demonstra satisfação. Nada pode ser pior do que ser atendido por uma pessoa de cara fechada. Os especialistas afirmam que utilizamos muito mais músculos para ficar com “cara amarrada” do que se estivermos sorrido, por isso é bom motivar sua equipe a sorris. Para isso é necessário que você, enquanto gerente, permaneça com um sorriso no rosto sempre que estiver em atividade. Logicamente que esse conselho não serve se o seu negócio for uma funerária, ou uma farmácia no momento que estiver atendendo a pessoa num momento de dor.



Outro dia chegue para pegar um vôo, estava no horário que a companhia exigia, uma hora antes da partida para fazer o check in. A atendente olhou para mim, pegou a minha passagem e disse que o meu vôo havia sido cancelado... em seguida ela sorriu. Sem pestanejar comentei que ela não deveria sorrir naquele momento, afinal aquela notícia não era boa pois tinha um compromisso e não poderia atrasar. O sorriso não pode ser algo automático, que está num script para ser repetido. O sorriso tem que ser na hora adequada e no momento apropriado. Quando o cliente está irritado não é um bom momento para sorrir. Devemos saber o momento certo de sorrir. O problema é que o sorriso, que é apropriado para a maior parte dos momentos no varejo, fica guardado por quase todo o tempo. É como se atender clientes fosse um verdadeiro martírio para a maior parte das pessoas que atuam no varejo. Coloque um sorriso no rosto e conquiste clientes. Faça excelentes negócios. (www.itosiqueira.blogspot.com)



Alguns pensam no poder pessoal como uma força que emana de alguém e possibilita que o outro alcance a sua excelência individual. Mas o poder pessoal não nasce dentro das pessoas, ele é uma força criada entre elas. Um relacionamento desenvolvido entre duas ou mais pessoas é que tem o poder da influência. O relacionamento entre cônjuges, pais e filhos, amigos, escritor e leitor, professor e aluno, ou qualquer outra relação em que nasça a afetividade, o poder pessoal surge. Portanto, o verdadeiro poder pessoal nunca é sobre as pessoas, mas com elas.



Um exemplo disso é o conto “O Sorriso”, de Antoine Saint-Exupéry (cuja obra mais conhecida é “O Pequeno Príncipe”). O escritor foi piloto combatente que lutou contra os nazistas e foi morto em ação. Mas antes disso, ele lutou também contra os fascistas na guerra civil espanhola e escreveu a seguinte história baseada nessa experiência:



Um soldado foi capturado e jogado em uma prisão. Foi tratado com hostilidade pelos carcereiros que o executariam no dia seguinte. Mas em certo momento, bastante tenso, remexeu os bolsos para ver se encontrava algum cigarro. Através das grades, olhou para o carcereiro e falou em voz alta: “tem fogo, por favor?”.



O carcereiro chegou perto da grade para acender o cigarro. Ao se aproximar, seus olhares se encontraram e o prisioneiro, de tão tenso que estava, sorriu… Apenas sorriu. Naquele instante, o sorriso ultrapassou as grades e provocou outro sorriso no carcereiro que, então, resolveu perguntar: “você tem filhos?”.



O prisioneiro pegou sua carteira e, nervosamente, mostrou as fotos da sua família. O carcereiro também mostrou a dos seus filhos e começou a falar dos seus planos para eles. O prisioneiro, por sua vez, disse-lhe que nunca mais iria rever a sua família.



De repente, sem nada mais a dizer, o carcereiro destrancou a cela e o conduziu para fora da prisão. Levou-o até os limites da cidade e o soltou. E o sorriso salvou a vida daquele homem…



Muitas vezes, nos protegemos sob a nossa dignidade, nossos títulos, nossos diplomas, nosso status, e isso nos afasta dos outros, até mesmo nos isola e, claro, não revela o nosso verdadeiro valor e poder pessoal. O que realmente nos aproxima de outra pessoa e exerce influência real é o contato autêntico de simples expressões de nossas mais belas emoções.(www.varejista.com.br)